Sinto o deslizar do tempo
pesado, soturno e lento
pelos meus ramos perpétuos.
Tenho as minhas raízes imersas
e as minhas seivas esparsas
em terras de eternidade.
(E este oculto ordenamento
de fatos - pétreo mistérios?...
Por que a flor, em mim, não medra?
Misturei-me em terra estéril?)
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